sábado, 13 de dezembro de 2008

RENOVAÇÃO / RENOVATION

(Clicando na tecla CTRL do seu teclado e no título deste artigo, pode acompanhar a leitura com uma música de fundo)

(By clicking on the CTRL key in your keyboard and on the title of this article, you can enjoy a musical background while you're reading)

Bom dia! Escolha a língua em que quer ler. Parece grande, o texto, mas, de facto, é só metade!

Hello! Please choose the language for the reading of this message. It seems to be a long one, but it's only 50% of what it seems!

Nestes dias, em que percebemos, todos, que é necessário reflectir sobre o que fazer para que o futuro não seja igual, mas, antes, muito melhor do que o momento que o nosso mundo atravessa, temos que olhar para o lado e procurar sinais positivos.

In these days, in which we all understand, that it is necessary to think upon what to do in order that our future will never be the same, but, instead, a lot better than the moment our world is going through, we need to look around us and search for any positive sign we may see.

Eu encontrei os meus nos blogues ou páginas de pessoas que, com enorme sucesso, têm dedicado a sua vida útil ao desenvolvimento de pessoas para que se desenvolvam empresas.

I have found my examples in the blogs and sites of people who, with enormous success, have dedicated their useful lives to the task of developing people so that enterprises can be developed.

Os meus exemplos são, por ordem de adopção:

My examples, in order of ‘adoption’, are:

www.clemmer.com

www.e-myth.com

www.cathcart.com agora com a extensão

now with the new extension http://highvaluerelationships.blogspot.com/

www.candogo.com

www.nidoqubein.com

Hoje, até pelo facto de esta data significar, para mim, renascimento (o mais novo dos meus filhos, a minha querida filha Francisca, por exemplo, um exemplo de quem adora partilhar, nasceu há precisamente 14 anos), decidi mudar o meu endereço de mail.

Today, even due to the fact that the date means, to me, renovation (the youngest of my ‘kids’, my dear daughter Francisca, for instance, an example of someone who adores to share, was born, exactly, 14 years ago), I’ve decided to change my email address.

Usava até aqui, profissionalmente, e porque é assim que está catalogada a minha profissão, um nome que sugeria a ligação entre o meu próprio nome e a Gestão de Recursos Humanos.

I was using, professionally, because my profession is catalogued in these terms, a name that suggested the connection between my own family name and Human Resources Management.

Quero deixar claro que, desde há muito, e até por efeito da análise que, obrigatoriamente, fiz do que tem acontecido no mundo do trabalho, deixei de querer gerir Recursos Humanos (leia-se ferramentas, a quem não se pede opinião, ainda que animadas - entenda-se, com alma - e, portanto, capazes de gerar tais opiniões e as experimentar de forma empenhada), até pelo que isso implica na minha própria intervenção: sou a favor do desenvolvimento das pessoas, não sou a favor do seu controlo castrador.

I want to make it clear that, for a long time already, and even by the effects of the analysis that, without any choice, I have made upon what’s been happening in the working world, I’ve decided I don’t want to manage human resources (please read: tools, to whom you don’t ask for opinions, even though they have a soul, and, therefore, are able to generate those opinions and to try to prove them in an involved and committed way), even for what it implies in my own daily professional intervention: I support people development, not restraining control.

Quero um mundo melhor, em que as pessoas consigam ser felizes não com o que têm individualmente, mas com o que partilham: o mundo em todas as suas vertentes, desde os recursos naturais, quaisquer que sejam (couves, petróleo, peixes, seres humanos, e todas as outras categorias de recursos que, no seu ritmo próprio, a natureza deste planeta chamado Terra nos dá, gratuitamente, todos os dias), até às ideias.

I want a better world, in which people can be happy, not related to the goods and gadgets that they particularly have gathered, but with what they share: the world in all its aspects, from natural resources, whichever those are (cabbage, oil, fish, human beings, and all other categories of resources that, in its special and particular pace, the nature in this planet we call earth is giving us, for free, every single day), to ideas.

Tenho a certeza, por todos os exemplos em que participei, ou conheço de perto, que, se dermos às pessoas a possibilidade de dar a sua opinião para uma qualquer mudança, tendente à melhoria e ao desenvolvimento, o seu empenho no momento em que a solução está a ser implementada é exponencialmente superior à de alguém que é 'contratado', como um recurso impossível de evitar, para executar a mesma tarefa de proceder a mudança para a melhoria.

I am absolutely sure, for all the examples I’ve been happy to be involved with or know by closely watching them, that, if we allow people to have a chance of inputting their opinion towards any ‘change to be better’ movement, aiming improvement and development, their commitment at the moment the solution is being implemented is exponentially superior to the one that somebody else, ‘hired’, as a tool which could not possibly be avoided, to do that same task would be able to show in that ‘change for the better’ movement.

Sei que, hoje, o tempo para ler emails que parecem não trazer valor acrescentado, escasseia.

I know that, today, time seems not to be enough for us to read all those emails that seem to bring no added value.

Dado que os quero, a TODOS, interessar nesta tarefa (PARTILHAR A INFORMAÇÃO SOBRE EXEMPLOS POSITIVOS, para que cada um perceba que É POSSÍVEL!), fico por aqui.

Once I want you, ALL of YOU, to be interested in this task (SHARING INFORMATION ON POSITIVE EXAMPLES, so that each one of the human beings in this world understands IT IS POSSIBLE!), I will now stop this email.

Resta-me pedir que, a partir de hoje, me passem a enviar os vossos mails relativos a questões profissionais para esta nova caixa de email. As outras caixas de email, continuarão, no entanto, activas.

All I have to ask from you, at this moment, is to start forwarding your professionally related messages to me into this new email box. My other email boxes, however, will remain active.

Obrigado!

Thank you!

Conto com cada um de Vós!

I count on each one of YOU!

Contem, também, com cada um dos Vossos AMIGOS.

Please count, also, on each one of YOUR FRIENDS.

Vamos mudar o que está mal, partilhando o que está bem: só depende de NÓS!

Let’s change what needs to be improved, sharing what is positive: it only depends on US!

(Please note that the translation has been made by me, and, as I am not a native, neither a professional translator, I want to kindly ask you, in advance, to apologize me for any bad usage of the English idiom. The translation itself is, therefore, not literal.)

Luís Cochofel

LC+DPE, Lda

+351 91 946 25 96

lcdpe.blogspot.com

Novo endereço / New address: lc.lcdpe@gmail.com

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

CLUBE DOS PENSADORES - FIM DO 6º CICLO - ECONOMIA

Acabo de chegar da última sessão do 6º Ciclo de Debates do CLUBE DOS PENSADORES, e não resisti a vir aqui deixar dois pensamentos:
O debate de hoje foi dedicado ao estado da economia e, como sempre, lá fui, à espera de ouvir falar da necessidade de nos voltarmos para o que gera a mudança: as SUGESTÕES, os MOTIVOS para as ACÇÕES que vão criar o FUTURO.
Claro que o que se ouviu não puderam ser mais do que análises, BOAS, devo dizer, mas que não deixaram nenhuma pista sobre o que fazer com elas.
MIGUEL BELEZA, orientou a sua intervenção para a análise do que aconteceu, para além de nos dar a sua teoria sobre 'Expectativas'. Com 15 minutos para falar não lhe terá sido possível dar outras pistas que não as que, SALIENTO, se referem à leitura de EÇA de QUEIROZ.
RICARDO COSTA, fez uma análise, FOCADA e CLARA, do que tem sido a gestão do dinheiro em Portugal e na Europa.
JOSÉ VITORINO, abordou já a questão da economia real, mas, interrompido, não pode acabar a abordagem que tinha preparado.
JOAQUIM JORGE, no seu tom próprio, fez críticas colocando, como sempre, QUESTÕES aos Responsáveis Deste País. Referiu-se, em particular, e, desta vez, para mim, erradamente, à monarquia. (Não defendo o regresso da Monarquia, mas, com um regime republicano na Hispânia no século XII, tenho a certeza que o MEU PAÍS, PORTUGAL, independente, não existia. Tenho, também, a certeza de que foram mais escravizadores os donos das primeiras indústrias pesadas do que os Reis, dado que, estes, ofereciam Terra e Futuro àqueles que com eles tinham sobrevivido nos combates de conquista de novos territórios, e já não apenas trabalho em troca de migalhas - para quem gosta de música sugeria a audição, atenta, do álbum de RICK WAKEMAN - The Myths and Legends of King Arthur and The Knights of The Round Table - um excerto: http://www.youtube.com/watch?v=NPYI7pQ7oSg).
Houve perguntas, algumas delas muito boas, da assistência, que foram respondidas pelos dois primeiros, no alinhamento do que tinham sido as suas intervenções. Houve, também, intervenções do público que considero muito fracas: a preocupação com o direito ao salário e ao horário de trabalho deve, na minha opinião, acompanhar o mérito e o envolvimento, e não ser acompanhado pela negação da avaliação (parece que queremos contrariar o que vemos na natureza: os pássaros voam dias inteiros para encontrarem comida - o seu salário! - e não deixam de estar disponíveis para partilhar a que encontram!)
Como SEMPRE, quando participo em debates, preparei (à última da hora, é verdade!), uma pergunta, que orientei para os dois participantes, e que transcrevo de seguida:
'Falou-se do paradigma do dinheiro, e da gestão do paradigma, criado pela sociedade humana, supostamente para a ajudar a desenvolver-se.
Eu, sou, por INTEIRO, POR PORTUGAL!
A minha pergunta é, então:
QUANDO, e COMO, pensam os senhores, Economista e Jornalista de Economia, COMUNICAR (LEMBRAR?) AOS PORTUGUESES QUE, de facto, O DINHEIRO SÓ APARECE QUANDO APROVEITARMOS O QUE A NATUREZA NOS OFERECE, TODOS OS DIAS, e QUE É PARA ESSA TAREFA (perceber o que fazer para rentabilizar tais ofertas da natureza) QUE DEVEMOS VOLTAR,!, A NOSSA ATENÇÃO?'
Dada a escassez de tempo, eu e, pelo menos, um participante que se encontrava atrás de mim, não pudemos colocar as questões que preparáramos.
Ainda assim, e gozando da amabilidade da funcionária da Recepção do Hotel, escrevi a pergunta numa folha A4, e entreguei uma cópia, contendo, claro, a minha identificação e contactos (nomeadamente o deste blog), para que possam saber, os oradores, a quem (em termos de orientação e pressupostos relativos à vida em sociedade) estão a responder, caso o façam.
Correndo o risco de me tornar repetitivo, não resisto, também a deixar aqui duas músicas que acho que todos devíamos ouvir antes de enfrentar um qualquer dia de actividade:
M PEOPLE - Search For The Hero http://www.youtube.com/watch?v=Ie78VtBtwBI
Não se esqueçam, por favor:
SABER E NÃO TER FEITO É, AINDA, NÃO SABER!
Tenham um excelente fim-de-semana (é o início do futuro...)
Luís Cochofel

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Que Fazer em Tempos Difíceis?

M PEOPLE – Search for the Hero - http://br.youtube.com/watch?v=w4a5T3yRZpY
ou, (com absoluto prazer nos últimos minutos):
Dado que considero como absolutamente fundamental este espírito positivo, que se demonstra não em palavras guardadas mas em actos de partilha de tais pensamentos, deixo-lhes os links para as newsletters que recebo, e em que, estou certo, vão encontrar suficientes motivos em vós mesmos para a positiva orientação dos vossos dias.
Tenham uma semana positiva!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

A NECESSIDADE DE FAZER (Criação de Motivos para a Acção)

(sugestão para uma música motivadora: para abrir numa outra página, clique na tecla 'Ctrl' e no link seguinte: http://www.youtube.com/watch?v=8EbYmMb4lR4)
A Motivação tem sido, ao longo dos 25 anos que levo de experiência, ligados à gestão de pessoas, a questão central da minha actividade e atenção.
Vejo-a, à palavra, como a junção de quatro outras: MOTIVO PARA A ACÇÃO.
Quando nos deparamos com seja que resultante for de uma ideia ou de um labor, aquilo que percebemos, na sua génese, é, ou não, que quem gerou aquela ideia e aquele labor teve um MOTIVO para encetar a ACÇÃO que proporcionou tal resultado?
Acredito que ninguém respondeu negativamente a esta pergunta.
Também acredito que alguns podem ter de imediato acrescentado, em tom irónico: 'e foi preciso um bocado de sorte...'
Uma amiga da minha filha mais nova, com treze anos, deu-me uma boa resposta para isto: uma outra amiga que ia connosco no carro, para uma aula de dança em que todas se empenham, disse-lhe: 
'Que telemóvel tão lindo que tu tens! Que sorte!' 
ao que ela respondeu: 
'Sorte, não! Mérito! Tenho estudado e melhorei muito as minhas notas e os meus pais deram-mo no dia dos meus anos...'
É! Mérito: resultado merecido, em função do envolvimento focado no objectivo fundamental pré-definido, permitindo, a sua boa execução, a obtenção de melhores condições do que as que se detinham antes da geração daquele Motivo para aquela Acção.
Todos sabemos isto que eu acabei de escrever. 
O que nos falta, então, para passarmos a obter os resultados que queremos? 
Será criticando quem faz?
Apesar de tudo o que a vida me mostrou me fazer, por vezes, aceitar a ideia de que uns nascem poderosos e dominam o mundo, e outros nascem sem nada e o que fazem ao longo das suas vidas é sobreviver, trabalhando para enriquecer aqueles poderosos, a verdade é que sinto que não é nada assim, e não tem que ser assim.
O meu primeiro patrão (refiro-me aqui à figura, tal como habitualmente é vista, externa a nós que é 'o dono' de uma empresa, poderoso, pelo menos, na medida em que lhe pertence o poder naquela organização de pessoas), ensinou-me, com a sua vida e a sua atitude, que não com palavras, que o verdadeiro patrão de cada um de nós é, de facto, cada um de nós.
Que quero eu dizer com isto?
Respondo com perguntas: 
É verdade, ou não, que, se não todos os dias, frequentemente se dá conta de que a sua consciência o está a questionar sobre o que tem feito e o que é que acha que é preciso fazer para melhorar a sua situação pessoal?
É verdade, ou não, que, se as suas respostas não forem claras, ela (a sua consciência) lhe exige que pense mais profundamente no que está em causa, e que, como resultado dessa exigência, cada um de nós faz este exercício?
É, ou não, verdade, que, a sua consciência, você mesmo, é que lhe cria as condições para que perceba o que deve ou não fazer, que caminhos seguir, que atitudes tomar?
Tenho a certeza que a resposta a estas, e quaisquer outras perguntas relacionadas com isto levam sempre ao mesmo resultado:
Cada um de nós é o verdadeiro Patrão de si próprio!
Assim, sendo o 'Patrão', para que a sua vida dê bom resultado terá que encontrar respostas para:
O que quero fazer (definição de objectivos - MOTIVO de primeiro plano)?
Que resultados quero atingir (resultados - MOTIVO de segundo plano)?
O que tenho eu que fazer para os atingir, cumprindo aquele objectivo primeiro (Atitude)?
Ser Patrão é, então, ser capaz de gerar MOTIVAÇÃO: MOTIVOS para a ACÇÃO!
Se precisar de apoio, por exemplo, na formulação das perguntas de que necessita para estabelecer os MOTIVOS para a ACÇÃO na sua Equipa, não hesite:
LC+DPE, Lda pode ser  o apoio que procura!
cochofel.rh@gmail.com
91 946 25 96
(O presente artigo nasceu da participação nas discussões do CLUBE dos PENSADORES (em clubedospensadores.blogspot.com), apoiado pela minha verificação ao longo dos anos e, mais recentemente, por um recente artigo, outra vez, de JIM CATHCART (http://www.highvaluerelationships.blogspot.com/). Agradeço, aqui, a todos os envolvidos na sua geração.)